Bazar da Assalariada

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Ferney / James Long


Sinopse:
Mike Martin, um professor de História, em Londres, e mulher, Gabriela (Gally), estão à procura de uma casa de campo com o objectivo de mudar o rumo das respectivas vidas, e que Mike fervosamente espera que ajude a superar a tristeza de Gally em consequência do aborto que sofreu e dos frequentes terrores nocturnos que a vitimam. Numa viagem de reconhecimento, a intuitiva e, por vezes impulsiva Gally é inexplicavelmente atraída por uma casa de pedra na mais completa ruína em Penselwood e Mike concorda em comprá-la, apesar das reservas que lhe são suscitadas. Mike e Gally mudam-se para uma caravana e começam a reconstruir a casa. Penselwood é uma aldeia famosa na história, e as ideias de Mike sobre factos históricos são desafiadas firmemente quando ele e mulher conhecem Ferney Miller, um senhor de 83 anos, que insiste que o povo de Penselwood é guardião de memórias muito antigas. Quando Mike decide escrever um livro sobre as mudanças introduzidas pelas inovações na implementação agrícola, Ferney persuasivamente argumenta que a verdadeira inovação foi a domesticação do cavalo, mas não pode provar o facto a Mike. Como se constatará, Ferney e Gally têm outras razões para conseguir perceber a história de uma maneira diferente e, apesar das enormes diferenças de idade, a amizade ente Gally e Ferney aprofunda-se de tal maneira que põe o casamento em risco. Como Ferney e Gally estão ligados torna-se evidente ao longo do livro, mas o enigma dos pesadelos recorrentes de Gally e o mistério do desaparecimento de Athe Ferney mulher de Ferney há 57 anos, e outros mistérios não são revelados até ao fim deste surpreendente romance. Um dos grandes destaques do romance são as incursões do autor na História muitíssimo bem conseguidas, e da imaginação de viajar no tempo para situar as personagens em diferentes épocas da história, o mistério desdobrado e o tratamento inteligente de uma trama complexa de uma história de amor que atravessou os tempos.

Não gostei nada!! Tanto que nem o acabei!! Não gostei mesmo nada!!!

Dou 1 estrela!!

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Razões para se fazer um crédito


ATENÇÃO!!!
Antes de mais nada esta é a MINHA opinião HOJE! Vale o que vale e, claro, que  pode mudar! J
 
Há dias dei por mim a pensar: se fizesse um crédito porque motivo o faria?

Se olharmos à nossa volta facilmente encontramos pessoas que pagam contas recorrendo ao cartão de crédito. Aliás, isso tornou-se uma tal moda, que quem usa cartão de débito, dinheiro ou paga valores mais altos a pronto é olhado com estranheza (já me aconteceu!). E nos últimos anos o cartão de crédito passou, inclusivamente, a servir para pagar bens essenciais, como a alimentação. Eu acho isso muito preocupante.

Eu nunca tive um cartão de crédito. Nunca tive de lidar com uma fatura dessas, por isso é uma experiência da qual não posso falar. Também não sei os motivos que levam as pessoas a recorrer a eles. Apenas sei os motivos que me levam a não tê-los: o facto o dinheiro não ser meu, que me custa muito caro (juros) e o facto de não ter sido habituada a vê-los lá por casa, sempre me levou a fugir deles (como o diabo foge da cruz).

No entanto, uma vez que não nado em dinheiro, há muito que defini três situações válidas para recorrer a um crédito:

Uma doença
Ao contrário do que muitas vezes dizemos, em Portugal temos um bom sistema de saúde. Vejam os EUA que senão tiverem seguro de saúde não têm acesso a saúde. Aqui não ter dinheiro não invalida que não tenhamos acesso a ela. Aliás, há situações em que temos tudo a custo zero. E falo tanto de tratamentos, consultas, como medicação (falem com um doente oncológico seguido num IPO e verão do que falo. Perceberão que nem sempre os nossos impostos são em vão).

Mas podemos querer optar por ir para o privado e aí é preciso dinheiro. Recorrer a um cartão de crédito pode ser uma opção, caso as poupanças não chegassem e tivesse terminado o plafond do sub-sistema/seguro de saúde. Mas só em último caso, mesmo. Mesmo assim acho que preferia ficar sem poupança e pedir a um familiar antes de ir ter com um banco. ;-)

Um carro
Neste caso considero que é sempre possível juntar o dinheiro e comprá-lo a pronto. No entanto, acidentes acontecem e numa emergência e não havendo tempo suficiente para juntar o valor e se o carro fosse realmente um bem de primeira necessidade para a família recorreria a um crédito.

Contudo teria as minhas condições:

- a prestação teria de caber perfeitamente no meu orçamento e ser manejável (ou seja, poder antecipar o pagamento da totalidade do crédito);

- o crédito não deveria ser a totalidade do valor a pagar pelo carro, ou seja, tentaria dar, pelo menos, 50% do valor a pagar;

- compraria um carro 0Km e o carro dos meus sonhos. Isto porque se teria de recorrer a um crédito nunca o faria para algo que durasse menos que o crédito, ou seja, para mim é inconcebível fazer um crédito para umas férias, por exemplo. Andar anos a pagar umas férias de 8 dias não dá para mim. Sem dúvida que poupava o dinheiro e então iria de férias.

No caso do carro optaria por um 0km (mesmo com a desvalorização e afins) porque iria fazer de tudo para que o carro durasse três vezes mais que o crédito nas minhas mãos, ou seja, imaginando que fazia um crédito a cinco anos, eu só pensaria em trocar novamente de carro quando este já tivesse mais de 15 anos. Desta forma, amortizava duas vezes o crédito, justificando-o. Claro que se fosse uma pessoa que passasse a vida a trocar de carro pensaria antes no renting, e não na compra. Eu não faria, por exemplo, um crédito para comprar um carro usado, mesmo que fosse recente.
 
Uma casa

Esta hipótese acho que é a mais consensual de todas. É certo que há sempre a hipótese do aluguer, mas dado que vivemos num país onde a prestação ao banco é mais baixa que uma renda a um senhorio e como sempre achei que uma casa é património, logo é um investimento, lá há-de chegar o dia em que também eu vou pertencer ao clube dos endividados para a vida. J Como o euromilhões ainda não encontrou o caminho da minha conta bancária o crédito é a solução mais promissora.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Vegana Burgers

No dia da visita à Feira do Livro foi dia de conhecer um novo paladar: os Vegana burgers. Basicamente para que quem quer uma alternativa ao hambúrguer de carne este é o sitio ideal.

Vamos às fotos...

... o meu...





 
Hambúrguer de caril e grão com molho pesto e maçã verde em pão de alfarroba
 
... a escolha da mana...
 

 
Hambúrguer de batata doce e grão com molho de manga em pão de alfarroba
 
A opinião geral é que, sim senhora, são muito saborosos e que, ao contrário do que eu pensava, saciam. Mas também ficou provado que, para mim, ainda não substitui o hamburger de carne. ;-)

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Uma imagem vale mais que mil palavras...

Desde que comecei a trabalhar que travo duas lutas internas: a minha organização financeira e a minha imagem.
Por vários motivos, eu sempre fui uma pessoa com pouca roupa. E quando digo pouca, falo mesmo num número reduzido de peças de roupa. E isso sempre gerou em mim um descontentamento com a minha imagem. Tanto que prometi a mim mesma que quando começasse a trabalhar resolveria esse problema.
E tentei. Estes últimos anos têm sido tentativas, atrás de tentativas para criar um guarda-roupa que me agrade, que se me faça sentir bem e confortável quando o visto, que seja versátil e que tenha um número suficiente. Confesso que nos últimos dois, três anos desmotivei um pouco e deixei de parte esse lado. Por cansaço, por motivos pessoais e familiares.
Mas, sou uma pessoa que gosta de aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá. E agora tive uma daquelas enormes. J
Aproveitando a mudança de trabalho propus-me resolver o problema, de uma vez por todas. E resolvi que tenho de fazê-lo até ao final de 2018. Para me manter nos eixos vou partilhando por aqui os avanços e os recuos.
O objectivo é daqui a ano e meio (o processo, na realidade, já começou em junho) ter um roupeiro que seja a minha cara. Que me faça sentir bem, confortável, bonita. Que seja versátil. Que seja em quantidade e qualidade. Para terem uma ideia o meu sonho é um dia poder fazer um projecto tipo um ano sem compras ou viver com um armário cápsula porque tenho roupa a mais J J J Loucura!!! Eu sei!! Já que cada vez mais o consumo consciente é uma presença activa na vida financeira. Mas a ideia também não é sair na louca e desatar a comprar desenfreadamente. A ideia é ir comprando de forma consciente, sempre com qualidade até atingir um número razoável de peças que suprimam as minhas necessidades (daí dar um prazo de ano e meio para resolver o problema!).
Vamos ver como corre… J

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A grande novidade!!!


Como contei no outro dia, a minha vida entrou numa nossa fase, no passado dia 1 de Agosto. O que aconteceu foi o concretizar de um objectivo que há muito ambicionava: mudar de trabalho.

Mudar para um sítio mais perto de casa, que me permitisse não só poupar o valor dos transportes (que andava pelos 100€) como, sobretudo, ter mais qualidade de vida e tempo para mim e para os meus (e até melhorar a minha saúde). Além disso, fiquei mais perto de um dos meus objectivos de vida. J

E 2017 foi o ano em que finalmente o consegui!! :-)

Dia 1 foi o dia que a nova aventura labora começou. Esta primeira semana foi, sobretudo, para me ambientar aos colegas e ao trabalho. Para conhecer as minhas funções e a equipa de que farei parte. E o balanço não podia ser mais positivo. Fui muito bem recebida e o desafio que me foi proposto bastante grande. Mas eu também adoro desafios, por isso… estou feliz!!!
 
Agora se me dão licença vou ali gozar o meu fim-de-semana, que agora é ao sábado e domingo.
 
Bom fim-de-semana!!

terça-feira, 1 de agosto de 2017

Happy day!!!


Hoje, exactamente a esta hora, começa uma nova etapa na minha vida.

Uma etapa que tenho a certeza será plena de sucessos e alegrias.

Uma etapa que me trará mais qualidade de vida, mais tempo para mim e para os meus.

Uma etapa que me coloca um passo mais perto do meu objectivo de vida.

Hoje é um dia (muito!) feliz!!

 

P.S: assim que der venho contar todos os detalhes. J