Bazar da Assalariada

domingo, 30 de julho de 2017

Amor à primeira vista / Catherine Andersen


Sinopse:
Poucos autores escrevem histórias tão comoventes e de inesgotável ternura como Catherine Anderson. As suas personagens partilham com o leitor a esperança de encontrar o amor perfeito de uma vida inteira.
Todas as leitoras que acompanharam Rafe Kendrik e Maggie Stanley em Uma Luz na Escuridão podem agora revê-los numa nova e apaixonante aventura protagonizada por Ryan, irmão de Rafe a quem este terá de ajudar a ultrapassar um momento difícil. Um acidente sofrido há anos num rodeo deixou Bethany Coulter presa a uma cadeira de rodas. Desde então conheceu tanto as traições como os desgostos de amor, e por isso jurou nunca mais entregar o seu coração a um homem. Mas qualquer coisa em Ryan Kendrick a fez de súbito acreditar que talvez todos esses obstáculos pudessem ser ultrapassados. Ambos partilham a paixão pelos cavalos e têm um imenso sentido de humor. Mas a vida não é absolutamente perfeita. "
 
Este foi o primeiro livro que li desta autora e adorei! Tanto que não o li, devorei-o. Enquanto não o acabei, não descansei.
A história prendeu-me desde o primeiro momento.
 
Dou 4 estrelas!!

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Julho negro!!


Se Junho já não tinha sido fácil (apesar de até ter acabado com saldo positivo!), julho foi caótico!!!

Uma shopping list mal elaborada no início do mês, juntamente com muitas despesas deu em saldo negativíssimo! Tanto que andei demasiado tempo sem um tostão no bolso, literalmente!!!

Venha Agosto, please!!!

domingo, 23 de julho de 2017

Como começar a poupar?




Muitas vezes ouvimos dizer:

 -Eu não consigo poupar nada! Ganho tão pouco, que é impossível!

Pois, eu digo que é SEMPRE possível poupar. Preciso é querer.

Aliás, é fundamental poupar (por muito pouco que seja), pois não sabemos o dia de amanhã. E estarmos a contar com o dinheiro dos cartões de crédito não é (de todo!) uma boa ideia. Não é dinheiro nosso e custa demasiado caro, pelo que a poupança deve ser um acto permanente e constante.

Eu ganho pouco e sempre poupei. É certo que tenho a vida uma pouco “facilitada” pois não tenho casa para sustentar, mas podia mesmo assim podia sempre não poupar. Afinal ganho pouco…

Mas não! Eu opto por poupar sempre. Opto por encarar a poupança como se de uma prestação de um crédito se tratasse. Porque não sei o dia de amanhã. Porque tenho sonhos e objectivos que pretendo concretizar (e preciso de dinheiro para eles), então escolho fazer uma gestão regrada dos meus rendimentos e poupar.

Então lembrei-me de partilhar aqui algumas sugestões de poupança para pessoas que, como eu, ganham pouco, mas querem começar a poupar e não sabem como…

O ideal é definir uma percentagem do nosso salário (os especialistas falam em 5-10%) e fazer uma transferência mensal automática para a poupança desse valor. Assim nem contamos com ele para as despesas, pois ele “desaparece” logo da conta à ordem.

No entanto, quando se ganha pouco e se tem família para sustentar pode ser complicado despender de uma percentagem mensal, já que há uma família para alimentar. Mas mesmo assim há formas de poupar, de alimentar uma conta poupança… Utilizem o valor do reembolso do IRS, os subsídios… Ao fim do ano já é qualquer coisa…

Mas se mesmo assim não der, porque há seguros, IMI, etc. há um truque muito simples e eficaz: o mealheiro!

Comprem um mealheiro, daqueles que não abrem nos chineses, e comprometam-se a colocar lá diariamente/semanalmente uma moeda (seja de que valor for), ao fim do ano terão um valor jeitoso que poderão utilizar para começar uma poupança (poder ser por exemplo o valor de um café que aquele dia não beberam, um bolo que não compraram, o troco da conta da luz que pagaram, o troco do supermercado, o valor do maço de tabaco que não comprou). O importante é irem colocando moedas e encherem o mealheiro, verão que assim poupam sem dar conta.

Depois é diariamente ir procurando os melhores negócios possíveis. Em tudo, até numa simples ida ao supermercado, usando talões, descontos e promoções a nosso favor.

É importante não esquecer que poupar pede compromisso, disciplina e foco. E acreditem que mesmo ganhando o salário mínimo e com família é sempre possível poupar. É difícil, mas possível.

terça-feira, 18 de julho de 2017

Poupada ou forreta?


Lá em casa sou conhecida como forreta. Ou seja, aquela pessoa que deixa de fazer as coisas só para não gastar dinheiro. No entanto, eu acho que sou é poupada. Eu não tenho problema nenhum em gastar dinheiro. Eu não deixo de sair, ir comer fora, passear, divertir-me só porque isso implica gastar dinheiro.

O que eu faço é opções: se posso ir ao cinema por 5€, por exemplo, não vou gastar 10€. Se posso comprar um pacote de gomas ou pipocas por 1€, não vou comprar o menu de quase 5€. Se posso ir a um restaurante por 15€ (com um voucher, por exemplo), não vou pagar 30€.

No que toca a gastar dinheiro, eu gosto de usar o que chamo de inteligência financeira. Ou seja, apostar na boa relação preço/qualidade. Ter mais, pelo menor preço, até porque isso muitas vezes permite fazer mais coisas. Passear mais, ir mais vezes comer fora, ir mais ao cinema, comprar mais roupa…

Por outro lado, eu não sei regatear.

Sou capaz de andar meses a pesquisar algo, sobretudo quando é (muito!) caro e depois aproveitar uma promoção para o comprar, mas regatear não é comigo (sei que perco muitas oportunidades de negócio mas a minha timidez ainda não me “deixou” regatear).

Foi o que aconteceu, por exemplo, com a máquina fotográfica. Andei mais de um ano em pesquisas: qual o modelo que mais se adequava às minhas necessidades? Qual a marca mais indicada? Que funcionalidades deveria ter? Que acessórios deveria comprar?

Estudei muito sobre fotografia e máquinas fotográficas. Até que encontrei o que precisava. Depois foram meses e meses atrás da melhor promoção. Acabei por comprá-la na Worten e para além de um preço mais amigável já trazia um conjunto de acessórios que eu precisava comprar, como a lente, a tampa da lente, a correia, a bolsa de transporte, etc. Com a diferença de valores consegui ainda comprar o resto dos acessórios que precisava: filtro, tripé, etc. Resultado: com o preço original da máquina, comprei a máquina (já com lente) e todos os acessórios que precisava, poupando assim o valor que daria pelos acessórios.

Por outro lado, se preciso mesmo de alguma coisa e sei que se pagando mais caro, vou ter mais qualidade (logo, o produto vai durar mais tempo), não tenho qualquer tipo de problema em pagar o valor.

Vejamos o caso dos jeans: eu só compro jeans Salsa e porquê? Apesar de serem consideravelmente mais caros que Zaras, Bershkas e afins são de uma qualidade superior. Duram muito mais tempo. Anos e anos. Além que são os que melhor me assentam no corpo. Já experimentei outras marcas igualmente caras, tipo Levis, mas não gostei. Encolheram, ficaram ruças num instante (eram pretas) ao contrário do que aconteceu com uns jeans igualmente pretos, mas da Salsa e bem mais antigos, mas até hoje nada ruços. Não acho que valham o valor que lhe dão.

Outro exemplo: os camiseiros. Há anos que eu só compro camiseiros Sacoor. São caros é certo, mas com as promoções de 60% compramos um camiseiro de uma qualidade superior, pelo preço inferior ao de um camiseiro da Zara em época normal (este é o grande truque para comprar nesta loja!). Porque são camiseiros clássicos que nunca saem de moda. Porque dão para o verão e para o inverno (logo podemos comprar nos saldos de verão para usar no inverno). Porque são muito fáceis de passar a ferro. Porque têm outlets que valem mesmo a pena.

Agora pergunto isto faz de mim: poupada ou forreta?

sexta-feira, 14 de julho de 2017

The Fifties

Finalmente, em Junho fomos conhecer o tão afamado The Fifties, um típico american diner.
Achei a decoração fantástica e, apesar de nunca ter visitado os EUA, senti-me como uma americana que vai jantar a um diner.
 
 

Além da decoração também os funcionários andam vestidos a rigor e completamente à época. Muito giro!! Eles de funcionários de gasolineiras, elas de empregadas de mesa.
Estes são os guardanapos disponibilizados...


Agora um aviso: à semelhança do Ribs and Company, este restaurante serve doses americanas. E isso na prática significa o quê?

Doses significativas de açúcar...

 
 
E hamburger XL...
 





Por isso, vão com fome!! :-)
No entanto, devo dizer que não ficámos particularmente fãs da sobremesa: a nova Lemon merengue pie.
Achei que tem uma textura e sabor estranhos. Não gostei!!


Agora giro, giro foi a aventura para chegar ao restaurante.
Quem nos conhece sabe que uma ida a um novo restaurante sabe que é sempre acompanhada de uma aventura. Desta vez não foi excepção!
Lá por casa a desorientada nos caminhos sou eu. A minha irmã é inclusive conhecida pelo GPS da família.
Pois que naquele dia a minha rica irmã resolveu ser a desorientada teimosa e eu, finalmente, orientei-me na vida. :-) :-)
Naquele dia eu acertei com o caminho e não fosse a teimosia da minha irmã tínhamos acertado na porta à primeira.
Resultado: foi um calcorrear de calçada que nem vos passa. Quando finalmente chegamos ao local além de esfomeadas íamos estoiradas. :-) :-)
E vocês? Já experimentaram?

sábado, 8 de julho de 2017

Poupar é díficil!!!




Esta é uma frase que oiço e digo muitas vezes. Porque esta é a realidade: POUPAR É DÍFICIL!!!
E é tão difícil porquê?
Em primeiro lugar, porque implica trabalho. Implica estar constantemente a fazer contas, a fazer opções, a controlar o dinheiro. A estar de antenas ligadas e a lutar contra as tentações. Logo, vamos ser sinceras nem toda a gente está para isso!!
Em segundo implica sacrifícios. Implica fazer cortes, implica, muitas vezes, abdicar daquilo que mais gostamos de fazer e diz-me a experiência que normalmente é no lazer que temos de cortar. É nas idas ao shopping, nas viagens, nas idas aos restaurantes, ou seja, naquilo que nos lava a alma.
Em terceiro é desgastante e cansativo. Estar sempre alerta e, muitas vezes, em constante luta interna para não cair em tentação, é muito cansativo. É muito desgastante e muitas vezes desmotivador.
Poupar é difícil!! Mas não é impossível... Com força de vontade, foco e disciplina, conseguimos.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Silver Bay - A baía do desejo / Jojo Moyes


Sinopse:
Mike Dormer chega a Silver Bay, uma pacata vila costeira da Austrália, com um único e secreto intuito que abalará por completo a vida dos seus habitantes. Mas Silver Bay reserva-lhe um destino diferente.
Liza McCullen e a sua filha Hannah, de dez anos, residem no familiar Hotel Silver Bay - tão excêntrico como a sua proprietária Kathleen - onde Mike se hospeda. As suas personalidades enigmáticas exercerão um fascínio inexplicável sobre o pragmático executivo londrino, que se deixará envolver irremediavelmente pelos membros da pequena comunidade de Silver Bay e pela magia que descobre no seu modo de vida. Em pouco tempo, Mike sentir-se-á dividido entre a culpa e o desejo, a responsabilidade… e a paixão inesperada. Paralelamente, a vida de Liza sofrerá uma reviravolta inevitável.

Prisioneiros de uma perigosa teia de segredos e mentiras, estarão eles preparados para enfrentar os acontecimentos que se avizinham?

Este é o primeiro livro desta autora que estou a ler.
Ainda não o terminei, mas estou a gostar.

Dou 3 estrelas!!!

sábado, 1 de julho de 2017

Sobre o mês de Junho...


 
Com a chegada de Junho chegamos ao meio do ano. E esta é a altura ideal para não só rever o semestre que passou como para programar o que agora se inicia.
Este ano, para mim, tem sido agridoce: se, por uma lado, consegui atingir um objectivo que queria muito (e que trará uma melhoria significativa à minha vida), por cá em casa recebemos uma notícia que ninguém quer receber.
Pelo que o primeiro semestre de 2017 tem sido marcado por um limbo muito fino entre a felicidade pela minha conquista e a luta constante para acreditar que no fim tudo correrá bem.
Assim, para mim, Junho foi um mês de introspecção e avaliação. Aproveitei a semana de férias para isso mesmo: avaliar o 1.º semestre e preparar o que novo (e bom!) por aí vem.
Financeiramente, como previsto, foi um mês complicado, logo com deslizes bem no início do mês. Mas, apesar da compra inesperada, as férias foram bastante regradas em gastos, o que acabou por equilibrar as contas, permitindo, inclusive, a compra de um livro na Feira do Livro. :-)
Acabou, portanto, por ser um mês bom.
Para além disso, agarrei-me à minha agenda e fiz uma revisão completa dela, da minha organização e dos meus objectivos anuais. Houve uns que se mantiveram (defini novas tarefas para os alcançar), eliminei uns quantos (que entretanto deixaram de fazer sentido) e redefini outros.
Mas não me fiquei por aqui... nos últimos anos tenho passado por processo de amadurecimento e autoconhecimento muito grande. Têm sido anos de muito estudo, de muitas leituras, de muitas experiências. E, recentemente, apercebi-me que este longo processo começou a dar o seus frutos.
É curioso como a vida nos "ouve". Como volta e meia nos dá presentes que devemos agradecer, agarrar com todas as todas as nossas forças e aproveitar ao máximo.
A mudança pode ser um processo aterrador, difícil e muito duro, porque implica sair da nossa zona de conforto, mas também pode significar uma melhoria substancial da nossa qualidade de vida. Sobretudo, se a mudança for de crescimento interior. Mas se à coisa que aprendi nos últimos anos é que a base de qualquer mudança externa começa numa mudança profunda do nosso interior.
O nosso mindset faz toda a diferença na nossa vida. Vai fazer a diferença em muita coisa na nossa vida.
Começa agora o segundo semestre de 2017, que acredito que me trará muitas coisas boas à minha vida. E o vosso primeiro semestre como correu?