Bazar da Assalariada

domingo, 31 de dezembro de 2017

O ano de 2017...

... foi um ano bipolar.
Começou da pior maneira, mas exatamente a meio dele (concretamente a 1 de Junho) recebi uma das melhores notícias da vida. E acabou por terminar em modo morno.
(muito!) Positivo foi, sem dúvida, mudar de trabalho. A mudança de trabalho veio mudar tudo!!! Mais qualidade de vida, mais saúde!
Já financeiramente 2017 foi um desastre autêntico. Assim a mudança veio na hora certa.
Permitiu recomeçar do zero. Também não era muito difícil, dada a confusão que aí reinava.
Um orçamento que não funcionava, uma poupança quase a zeros, uma dívida que existe há demasiado tempo, uma shopping list pouco útil, um sério problema de roupa para resolver...enfim...
Assim, a mudança de trabalho veio "impor" uma pausa, uma reflexão profunda e um recomeço.
E, como aqui, contei aproveitei o último trimestre do ano para fazer essa paragem, essa reflexão.
Deixei de lado agendas, planos, objetivos... fiz-me apenas acompanhar de uma simples caderno preto onde diariamente despejava tudo o que me ia na cabeça... ideias, tarefas...
Durante estes três meses, a minha única preocupação foi ir para a cama com a cabeça limpa, apenas para dormir descansada... para colocar o sono em dia.
Findos esses três meses eis algumas conclusões a que cheguei:
  • sem agenda não funciono;
  • em impasses organizativos (que me acontecem tantas e tantas vezes) é o caderno que me salva. Mas deve ter sempre argolas :-)
  • o meu "tipo" de agenda ideal é o Filofax. Gosto da sua versatilidade;
  • para 2018 decidi não ter objetivos/metas anuais, apenas 4 prioridades e dedicar-me a elas a 100%. Para conquistar essas prioridades irei definir pequenos objectivos mensais que me ajudarão a ficar mais perto de cumprir as minhas prioridades;
  • sem agenda não consigo ser tão produtiva, quanto eu sei que posso ser. Era ver-me a adiar constantemente as tarefas da to do list. A procrastinar à grande e à francesa.
Mas como não há mal que sempre dure, nem bem que sempre perdure, hoje termina um ano que certamente ficará na minha memória, como um ano duro, mas igualmente recheado de momentos felizes.
Daqui a umas horas começará um novo ano que espero, do fundo do coração, seja pleno de saúde (para mim e para os meus), paz, trabalho e amor. Um ano que terá três palavras a orienta-lo: poupança,organização e disciplina. Um ano que pretendo que seja o início de uma nova vida.
A todos os que por aqui passam e perdem algum do seu tempo a ler a minhas baboseiras desejo um 2018 muito feliz.
Vemo-nos em 2018!!! ;-)

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

O terceiro passo...


A leitura e o estudo foram, de facto, fundamentais para entrar um pouco no mundo da moda e perceber um pouco melhor o meu estilo. No entanto, depois de tanta leitura, de anos e anos de tentativas falhadas para resolver o meu problema de roupa, e nada, resolvi recorrer a ajuda profissional.
Fiz uma consulta de imagem. E ADOREI!! E recomendo!!!
Muitos dirão que é ridículo pagar para nos ensinarem a vestir, que são serviços muito caros…
Eu digo que ridículo é pensarem e dizerem isso. Porque ninguém nasce ensinado e se temos (excelentes!) profissionais na área para nos ajudar, porque não haveríamos de recorrer a eles?
E se estamos a contratar um serviço porque não haveríamos de pagar por ele? Depois de um mês de trabalho também gostamos de ver o ordenado cair na conta, não gostamos? Então sejamos justos e paguemos pelo trabalho dos outros!!!
Pois bem, eu  sou uma pessoa que lê muito e estuda bastante, mas percebi que a moda não é de todo a minha área, mas gosto de andar bem apresentada. Então vou à procura de quem me possa ajudar.
 
E para me ajudar neste projecto escolhi a Cristina Cunha, Consultoria de Imagem. E RECOMENDO completamente o seu trabalho!!! É acessível, isenta, profissional, entendida no assunto, faz um trabalho super completo e diversificado. Tem sido uma companhia insubstituível neste processo todo. Tenho aprendido imenso sobre moda e sobre o meu estilo e o mais importante: tudo tem sido feito ao meu ritmo!!
Se estão a passar pelo mesmo (descontentamento com a imagem, a precisar de dar um refresh) falem com ela. Não se vão arrepender!!!

sábado, 23 de dezembro de 2017

Sobre as tradições de natal...

Vamos lá ver em que pé estão cá por casa...

  • Fazer a árvore de natal e o presépio (dia 1) 👍
  • Ir ver as iluminações de Lisboa (dia 8) 👍
  • Ir ver as iluminações do Colombo 👍
  • Comer chocolate after-eight 👍
  • Ir à terra passar o Natal e cumprir as tradições que por lá acontecem é que são realmente o Natal (a caminho neste momento para resolver essa questão... 😉)
  • Comer muito 👍
  • Almoço de Natal do trabalho 👍
  • Jantar de Natal do trabalho (por motivos de força maior ficou agendado para Janeiro 😉)
  • Comprinhas de Natal 👍
  • Espírito natalício 👍
  • Comer bolo-rei torrado
É por aí? Como vão as hostes?

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Um dia perfeito / Nora Roberts



Sinopse:
Quando eram crianças, as quatro amigas Mackensie, Emma, Laurel e Parker, passavam horas a imaginar como seria um dia de casamento perfeito. Anos mais tarde, as suas fantasias tornam-se realidade, mas de uma forma que não esperavam: criaram uma empresa de organização de casamentos e realizam os sonhos de outras mulheres.
Em Um dia Perfeito, ficamos a conhecer Mackensie Elliot, uma fotógrafa bonita e independente, que adora captar os momentos felizes e únicos que descobre nos casamentos. Mas tanta felicidade ao seu redor por vezes recorda-lhe um passado de amargura e que quer deixar para trás.
Quando conhece Carter Maguire, irmão de uma noiva, sente que um inofensivo flirt pode ser mesmo aquilo que precisa para tirar a cabeça de tantos casamentos. O que não esperava era que o coração lhe pregasse uma rasteira e exigisse algo que ela julgava impensável... Poderá Mackensie descobrir o caminho para a felicidade e rumar, um dia, ao altar?
 
Definitivamente ando numa fase de romances. Ajudam-me a descontrair e a esquecer os problemas da vida. Naqueles minutos em que me envolvo na leitura, esqueço que o mundo da fora existe. E actulamente são os romances que conseguem isso. Alturas haverá que serão os policiais, mas por agora vou "viver" mais um romance (desta vez histórico... :-) )
 
Dou 3 estrelas!!

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Aquele dia...




... em que, apenas faltando 7 dias para o Natal, compras o teu primeiro calendário do advento!!!
Claro que tinhas de o actualizar devidamente!!
Ontem tive uma tarde muito docinha!!! 😂😂😂😂

sábado, 16 de dezembro de 2017

Cenas que me ultrapassam... | parte 2

Talvez vocês pessoas esclarecidas na área me possam iluminar as ideias e esclarecer aqui uma dúvida:
regra geral, uma mulher quando pinta o cabelo é para esconder os cabelos brancos então esclarecem-me o que raio leva uma mulher sem cabelos brancos a pintar o cabelo TODO branco???
 Que raio de moda maluca é essa??

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Cenas que me ultrapassam...

... o massacre das marcas, via SMS, com promoções e descontos TODO o santo fim-de-semana!!!
Credo!!! Que abuso!!!
Este marketing agressivo devia ser proibido!!
Por aqui a pessoa até precisa de ir às compras, mas desmotiva completamente por causa da confusão que as promoções vão provocar nos centros comerciais.
E depois ainda dizem que não há dinheiro!!

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

O feitiço da lua / Sarah Addison Allen


Sinopse:
Emily Benedict vai para Mullaby, na Carolina do Norte, na esperança de pelo menos resolver alguns dos mistérios que rodeiam a vida da mãe. Porém, assim que Emily entra na casa onde a mãe cresceu e trava conhecimento com mo avô, cuja existência sempre desconhecera, descobre que os mistérios não se resolvem em Mullaby, são um modo de vida: o papel de parede muda de padrão para se adequar ao estado de espírito do ocupante do quarto, luzes inexplicáveis dançam pelo quintal à meia-noite e uma vizinha, Julia Winterson, cozinha esperança sob a forma de bolos, desejando não apenas satisfazer a gulodice da cidade mas também reacender o amor que receia ter perdido para sempre. Mas porque desencorajam todos a relação de Emily com o atraente e misterioso filho da família mais importante de Mullaby? Ela veio para a cidade a fim de obter respostas, mas tudo o que encontra são mais perguntas.
Um bolo de colibri poderá trazer de volta um amor perdido? Haverá mesmo um fantasma a dançar no quintal de Emily? As respostas não são o nunca o que esperamos, mas nesta pequena cidade de adoráveis desadaptados, o inesperado faz parte do dia-a-dia.

Na sua generalidade gostei. História simples e fácil de acompanhar.
No entanto, devo de confessar que não percebi o fim... Acho que havia mais para explorar. Ou então foi mesmo a minha burrice que esteve em alta. :-)

Dou 2 estrelas!!

domingo, 10 de dezembro de 2017

Sunday’s afternoon...

Chuva e vento lá fora, sofá, manta nas pernas, filmes e séries com fartura na tv, chá quentinho, um livro ali mesmo ao lado pronto a ser lido nos intervalos dos filmes...
Just a perfect sunday afternoon!!!
De que precisamos mais para sermos felizes?

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Aquele momento... | parte 2

... fantástico em que descobres que a única mala que tens se estragou?
Acabou de acontecer!!
Isto está bonito, está!

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Sussurros Ousados / Emma Wildes


Sinopse:
Na sociedade do período da Regência, espera-se que as mulheres casem jovens, governem a casa e sejam vistas, não ouvidas. No entanto, estas senhoras dificilmente fazem o que se espera delas…
Lady Cecily Francis está resignada a tornar-se esposa de Lorde Drury, o homem por quem desconfia que a irmã nutre uma paixão secreta. Porém, depois do seu primeiro encontro escandaloso com o exótico conde de Augustine - o americano de quem toda a gente fala em surdina -, Cecily fica intrigada com a possibilidade de uma vida mais excitante. Se ao menos conseguisse arranjar maneira de casar com o pouco convencional conde…
É conhecido na cidade por Conde Selvagem. Embora tenha herdado o título de forma legítima - e, com ele, a responsabilidade pelas suas três meias-irmãs -, Augustine é meio-americano e meio-iroquês. Mal pode esperar para pôr em ordem o património do pai, casar as irmãs e regressar à sua terra natal. Até que a encantadora Lady Cecily o leva a considerar uma prolongada estada em Inglaterra…


Muitos consideram, ainda que erradamente, os romances um género literário menor.
Não podiam estar mais errados!!
Sejam romances, BD, jornais, revistas, policiais, diários, memórias... todos são literatura.
Com a leitura de qualquer um deles, as competências literárias são utilizadas e desenvolvidas. Com a leitura de qualquer um deles estamos a praticar a escrita. Estamos a aprender alguma palavra nova, algum conhecimento novo.
É por isso que volta e meia até num romance aprendemos uma lição de vida...

"(...) O camponês mais pobre ficar encantado com a abertura da primeira flor primaveral e o aristocrata mais rico pode amaldiçoar o dia em que nasceu por causa de uma ofensa insignificante à sua sensibilidade (...) Para alcançarmos a serenidade temos de ver a vida não como ela é medida pelo mundo à nossa volta, mas como nós próprios a medimos. Temos de aceitar que as balanças não são todas iguais (...)"

sábado, 2 de dezembro de 2017

Aquele momento...

... em que descobres que um dos dois pares de calças que tens está roto?
É maravilhoso não é? Só que não!!
Aconteceu-me ontem.
Podem imaginar a minha alegria (#soquenao).

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Frustrada!!!

E cansada!!!
É como me sinto!!!
Ao fim de dez anos a trabalhar, ao fim de dez anos a receber um ordenado e a geri-lo chego à brilhante conclusão que não sei gerir o meu dinheiro.
Pior!!! Não sei gastá-lo. :-(
Logo continuo a desperdiça-lo. Continuo a comprar coisas desnecessárias. continuo a comprar coisas que na loja gosto, mas imediatamente no momento em que chego a casa passo a detesta-las. Continuo a não ter dinheiro para o mês todo. Continuo a colocar mensalmente um valor na poupança e a ir constantemente buscá-lo. Continuo a não saber o que é ir às compras ou comer fora sem isso implica milhentas contas e ajustes de orçamento. Continuo a não saber o que é ir comer fora quando me apetece e a ter de guardar isso para as datas megas especiais. Continuo sem saber o que são férias a sério!! De passeio. De aproveitar para descansar, para conhecer o nosso país ou até o estrangeiro. Continuo a não saber fazer uma shopping list. Continuo a não saber definir prioridades. Continuo a não ver o fim da lista de compras... enfim... continuo a não gostar nada da forma como gasto o meu dinheiro.
E não é por falta de estudo na área, nem por falta de tentativas. Acho que nem o facto de receber pouco, ao fim de tantos anos, serve como desculpa. Pois já tive mais do que tempo para aprender.
Acho que é mesmo uma burrice minha!!
Eu não sei gerir e gastar dinheiro. Isto até poderia não ser um problema se eu fosse daquelas que são go with the flow. Vivem o dia e amanhã logo se vê. Contudo, financeiramente falando, eu não consigo ser assim. Não se isso se deve à falta de uma rede de segurança que me diga, avança que aconteça o que aconteceu estamos cá para ajudar. Não se isso se isso se deve só é apenas a medo.
Não sei...
Sei é que tenho sonhos (caros!) que quero cumprir e que com este modo de viver nunca o vou conseguir.
Sei é que já vai sendo altura de aprender, de uma vez por todas, a gerir o meu dinheiro.
De aprender a gasta-lo de uma forma ajuizada.
De aprender a definir prioridades.
De começar a poupar a sério!!!
Desculpem o desabafo!!!

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Eu e a Black Friday


Eu nunca aproveitei a Black Friday!
Burra! - Dirão muitos. E certamente terão a sua razão.
Mas a verdade é que nunca me deu para aproveita-la. Outros anos por falta de dinheiro e de organização minhas.
Mas este ano até nem foi por falta de tentativas. Ainda este fim-de-semana fui ao Colombo pois preciso de roupa e vim de mãos a abanar.
A verdade é que dei por vários falsos descontos, achei que lojas como a Mango e a Zara, para além de parecerem uma autêntica feira com as pessoas quase a matarem-se umas às outras por causa de uma peça de roupa, se foram abastecer aos seus outlet e venderam em lojas normais essas coleções, deixando as coleções em vigor apenas para as lojas on-line.
Ora eu não concordo lá muito com essa política: acho que as lojas deviam privilegiar as lojas físicas e os clientes que a elas recorrem (até pelos postos de trabalho que representam). Mas enfim... o certo é que a mim isso desmotivou-me e acabei por não comprar nada.
Seja como for tenho pena que da mesma forma que importamos e adaptámos  esta tradição consumista americana a boa maneira portuguesa, devíamos igualmente ter adoptado e, isso sim, implementado o Feriado de Acção de Graças.
E não digo isso por causa de termos mais um feriado no ano, mas porque os portugueses PRECISAM urgentemente aprender a ser gratos!!!

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

O último beijo / Luanne Rice


Sinopse:
A força incomparável do verdadeiro amor numa história marcante de uma comunidade a braços com um mistério devastador e de uma mulher que recupera o amor que acreditava estar perdido para sempre.

Um jovem de dezoito anos sai de casa, numa noite de Verão, e é encontrado morto - assassinado - menos de vinte e quatro horas depois. As pessoas lamentam o trágico acontecimento, mas a vida contínua. Contudo, e se o jovem fosse o nosso filho? Ou o nosso verdadeiro amor?
Quase um ano após a morte do filho, a cantora e compositora Sheridan ainda não consegue tocar uma única nota. Refugiada na casa de praia, vive paredes-meias com as memórias e com uma dor demasiado profunda para partilhar com quem quer que seja. Nem tão poço consegue consolar a namorada de Charlie, Nell Kilvert. A jovem, por seu lado, não descansará enquanto não descobrir o que aconteceu de facto ao seu amor, decide, então, chamar alguém que vai mudar a vida de todos - a alma gémea de Sheridan, Gavin Dawson.
Num barco ao largo de Hubbard’s Point, Gavin observa a casa da mulher que sempre amou. Sheridan havia também, um dia, acreditado no poder do amor. Mas essa crença morreu com o filho…
Profundamente emotivo, O Último Beijo evoca o poder do passado para sarar os corações partidos, mas também para reabrir velhas feridas, numa inesquecível história de amor.


Definitivamente ando numa época em que as leituras que me dão mais prazer e me fazem esquecer os problemas da vida são os romances leves, de verão, simples, sem grandes histórias.
Este é mais um exemplo desses. Porque para difícil e problemática já temos a vida real!

Dou 3 estrelas!!

terça-feira, 7 de novembro de 2017

A princesa branca / Philippa Gregory


Sinopse:
Quando Henrique Tudor conquista a coroa de Inglaterra após a batalha de Bosworth, sabe que tem de se casar com a princesa da casa inimiga, Isabel de York, para unificar um país dividido pela guerra há duas décadas.
Mas a noiva ainda está apaixonada pelo seu inimigo morto, Ricardo III. A mãe de Isabel e metade de Inglaterra sonham com o herdeiro ausente, que a Rainha Branca enviou para o desconhecido. Embora a nova monarquia tome o poder, não consegue ganhar o coração de uma Inglaterra que espera o regresso triunfante da Casa de York.
O maior receio de Henrique é que um príncipe esteja escondido à espreita para reclamar o trono. Quando um jovem que quer ser rei conduz o seu exército e invade Inglaterra, Isabel tem de escolher entre o novo marido, por quem se começa a apaixonar, e o rapaz que afirma ser o seu amado e perdido irmão: a Rosa de York volta para casa finalmente.

Recentemente regressei à leitura dos romances históricos. E o escolhido recaiu sobre um dos títulos de uma das minhas autoras de romances históricos preferida: Philippa Gregory.
História com trama e acção bastante rápidas, sempre com novidades, sempre com algo a acontecer, acompanhamos a história do casamento de Isabel de York com Henrique Tudor de Inglaterra.
No entanto, no fim do livro ficamos com a sensação que ficou incompleto, que ficou algo para contar.
A dificultar ainda mais a tarefa temos uma revisão de texto muito mal feita e, consequentemente, muitos erros.

sábado, 4 de novembro de 2017

Imagem profissional / Rita Carvalho


Logo a seguir numa ida à livraria em busca de uma prenda dei de caras com este e teve de vir comigo. J
 
Sinopse:
Se aposta na sua formação académica e profissional, dedica todo o empenho às suas tarefas e projectos, dá atenção aos seus clientes e passa a maior parte do seu tempo no trabalho, então por que não investe também na sua imagem? E sabe que novos desafios surgiram com as inovações tecnológicas e o aumento da importância das redes sociais?
A realidade é que as pessoas formam até 90% da sua opinião ao fim dos primeiros 4 minutos, e que 60 a 80% do impacto que causa é de natureza não verbal.

Se está a iniciar a sua carreira, pretende saber o que usar numa entrevista de emprego ou quer melhorar a sua imagem profissional, então é essencial ter orientação nesta área. Este é um Guia Prático de Estilo Profissional, que aborda os vários contextos empresariais. As orientações e as recomendações deste livro são úteis e simples de aplicar no dia-a-dia. E não se esqueça que as pessoas não deviam julgá-lo pela sua aparência, mas é o que fazem. Sempre.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Dia Mundial da Poupança!!!


Hoje é o Dia Mundial da Poupança e mais do que nunca é importante relembrar a importância de poupar.
Não só no valor que colocamos religiosamente todos os meses na conta poupança, como também nos pequenos truques que usamos no dia-a-dia.
Aqui vão mais seis truques de poupança que eu uso com regularidade:
  • não fumo!!
recuso-me terminantemente a sustentar um vício que para além de fazer mal à saúde faz mal à carteira. Se fizermos a conta a um maço de tabaco por dia que custe 4€, só por não fumar já poupo anualmente: 4€x365= 1460€.
Portanto, quando dizem que não conseguem poupar aqui vai uma dica preciosa, para quem fuma: DEIXEM de fumar!!

  • home made manicure!
eu nunca fui a uma manicure. Gosto de andar com as mãos arranjadinhas, mas sempre tratei eu disso em casa. Há semanas que correm melhor, outras nem tanto. O truque é em semanas menos inspiradas usar uma cor mais suave, mais neutra que passe bem disfarçada. Se estivermos mais inspiradas, então optamos por uma cor que dê mais nas vistas.
Aqui outro truque de poupança que eu tenho é ter aberto no máximo três frasquinhos de verniz. Por norma, fico-me por dois: um rosa suave ou branco leitoso e um vermelho. Assim evito desperdícios pois o verniz não seca e não tenho de deitar produto fora.
  • prendas só nos anos!!!
cá em casa há já alguns anos que implementámos uma politica para prendas: prendas (daquelas cuja utilidade é muitas vezes questionável) ficam para os anos. Aí sim, damos alguma coisa que que a pessoa gosta, mais cara e muitas vezes fútil.
No resto do ano, Natal, Páscoa, Santos... damos sempre o que chamamos de prendas úteis, ou seja, algo que seja realmente útil para a pessoa em questão (roupa, calçado, conjuntos de banho...)
  • home made fast food!
volta e meia tenho uns "apetites" de porcarias. E nessas alturas, como forma de poupar a carteira e a saúde, desde há um bom tempo para cá optámos por começar a confecionar em casa a nossa fast food.
Assim sendo, volta e meia ao sábado à noite é dia hamburger bem ao estilo MacDonalds, mas em bom. Ao estilo gourmet!!! ;-)
  • usar tudo até ao fim!
cá em casa há já alguns anos que implementámos a obrigatoriedade de usar todas as embalagens até ao fim. Mesmo que não gostemos do produto. Isto porque sempre que comprávamos um hidratante de corpo, por exemplo, que não gostávamos, era posto de lado e íamos a correr comprar outro. Entretanto, o primeiro ficava encostado, eventualmente perdia e a validade e acabava no lixo. No fundo, deitávamos dinheiro fora.
Agora não! Mesmo que não gostemos do produto, gastamos até ao fim (caso o produto provoque alergia, como já aconteceu, vemos no nosso círculo de conhecidos a quem o podemos dar)
  • gastar menos do que ganho!
desde que comecei a receber ordenado que sempre tive a regra de gastar menos do que ganho. Por exemplo, se ganho 500€ gasto no máximo dos máximos 400€. O orçamento é feito segundo este valor. Isto porque se por algum motivo passar a ganhar menos (como aconteceu com a troika), é mais fácil reajustar os valores e nível de vida.

E vocês que truques usam?

sábado, 28 de outubro de 2017

Ninguém como tu / Anna Casanovas

Now reading..


Sinopse:
Ágata Martí tem vinte e seis anos, um trabalho mal pago e vive sozinha num apartamento em Barcelona. Numa manhã de Inverno, pouco depois do Natal, decide que chegou o momento de dar uma volta à sua vida... E a ideia de Guillermo, o irmão mais velho, de a mandar trabalhar para Londres, não é de modo algum despropositada. Gabriel Trevelyan, hoje um reputado jornalista em Londres, costumava refugiar-se em casa de Guillermo Martí nos períodos difíceis da sua infância. Por isso, quando o amigo lhe liga pedindo-lhe um favor muito especial, é incapaz de lhe dizer que não. Ágata e Gabriel voltam a encontrar-se após treze anos e ambos se dão conta de que as coisas não mudaram entre eles. Para ela, nunca existiu ninguém como Gabriel, o rapaz que a beijou pela primeira vez. Para ele nunca houve ninguém como Ágata, a única rapariga capaz de lhe chegar à alma. No entanto, Gabriel não confia no amor e Ágata não está disposta a conformar-se com menos.
 
Ainda estou no início, mas estou a gostar. Parece-me mais um daqueles romances leves e simples de ler. Ideais para férias. Ideais para relaxar ao fim do dia. 

domingo, 22 de outubro de 2017

Wishlist...

Como (boa!) mulher que sou tenho uma vasta wishlist!
Como fã do Pai Natal que sou, lembrei-me de começar a escrever a carta anual que lhe todos os anos lhe escrevo. Pode ser que pingue alguma coisa no sapatinho. :-D
Comecemos então...
... e começamos muito bem.
Com a icónica 2.55 by Mademoiselle Coco Chanel, uma mulher do século à frente do tempo em que vivia. Com um sentido de estilo incomparável e que sabia o que a mulher precisava para se sentir bem e bonita.
Esta é uma mala clássica e de corte simples que não sai de moda. Intemporal.
Um dos meus sonhos consumistas...

Constatação do dia...

A Zara está feita uma autêntica feira!
Credo!!!
Tudo desarrumado, só peças tendência, encontrar peças simples e básicas é uma autêntica aventura, relação qualidade/preço pouco convidativa.
Jesus!!!

sábado, 21 de outubro de 2017

Farta!!!

Diz o IPMA que este fim-de-semana o calor está de volta. Voltam os 30 graus. Voltam os incêndios. E assim sendo estamos novamente em alerta amarelo.
No que me toca estou FARTA deste calor excessivo!! Farta das t-shirts, dos tops... Farta do desconforto que o calor me provoca.
Mas sobretudo FARTA de acordar com a notícia que morreram mais pessoas em incêndios. Que famílias ficaram destruídas, sem casa, sem meio de subsistência, que temos o país pintado de negro... FARTA deste terrorismo!!!
Já sinto saudades da chuva a bater lá fora e eu no sofá a ver um filme, com uma mantinha nas pernas. Dos lanches de domingo compostos por panquecas e um chá bem quentinho. Do ar frio pela manhã. Dos lençóis polares na cama. Dos cachecóis e gorros. Das malhas quentinhas.


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

:-(

Sem palavras para o dia de hoje!


Triste, muito triste é como me sinto!
Como é possível haver tanta maldade no ser humano?

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Aurora boreal / Asa Larsson


Sinopse:
O corpo de Viktor Strandgård, o pregador mais famoso da Suécia, jaz mutilado numa remota igreja de Kiruna, uma cidade do Norte submersa na eterna noite polar. A irmã da vítima encontrou o cadáver, e a sombra da suspeita paira sobre ela. Desesperada, pede ajuda à sua amiga de adolescência, a advogada Rebecka Martinsson, que vive em Estocolmo e regressa à sua cidade natal disposta a descobrir quem é o culpado. No decurso da investigação conta apenas com a cumplicidade de Anna-Maria Mella, uma inteligente e peculiar polícia grávida. Em Kiruna, muita gente tem algo a ocultar e a neve não tardará a tingir-se de sangue.
A protagonista, Rebecka Martinsson, uma advogada que trabalha com a inspectora mais competente da brigada de Kiruna, Anna-Maria Mella. Um dos poucos casos na literatura policial onde as principais protagonistas são mulheres.
A atmosfera de Kiruna envolve-nos por completo. Kiruna é uma povoação rural extremamente fria, onde durante seis meses ao ano fica envolvida pela obscuridade e o efeito que este frio e esta obscuridade tem nas personagens são descritos de forma fascinante.
A grande dose de suspense que nos oferece o argumento do livro, aumentado pelo solitário e frio da paisagem.
Uma escrita muito especial, enigmática e sugestiva.
 
Este é o primeiro livro desta autora que estou a ler e estou a gostar bastante!
 
Dou 3 estrelas!!!

domingo, 8 de outubro de 2017

A parisiense / Ines de la Fressange


O segundo passo que dei foi, essencialmente, estudar, estudar, estudar…
Ler artigos na net, ler blogs, ver filmes de youtube… enfim, recolher o máximo de informação possível que me pudesse ajudar nesta cruzada.
Claro, que tive a companhia inestimável dos meus adorados livros. Eles, como sempre, foram uma fonte inestimável e inesgotável de informação.
O primeiro livro que li foi…
Sinopse:
A Bíblia para viver segundo o chique parisiense. A célebre modelo Inès de la Fressange partilha com a leitora o segredo tão bem guardado das parisienses: um glamour descontraído. O ícone do chique francês dá-nos as suas dicas para viver com estilo e encanto. Fala especificamente dos códigos de moda para se vestir como uma parisiense, incluindo como usar básicos acessíveis com toques de alta costura, acessórios e maquilhagem. Não se esquece de oferecer dicas para todas as ocasiões.

O seu guia de "coisas a fazer" e "coisas proibidas" é acompanhado por fotografias e ilustrações da própria autora. Todo o design do livro é juvenil, original, atual e sofisticado. Inès ensina ainda a levar o chique parisiense para o interior de casa, na decoração das divisões, no acolhimento de amigos, e até para o escritório.

sábado, 23 de setembro de 2017

Welcome autumn!!!

É oficial!!! O verão terminou!!
Terminou a silly season, a época da praia, das férias grandes (que não tive este ano!!! ;-) ), da bola de berlim, dos dias quentes e, muitas vezes, sufocantes mesmo, dos dias longos e quase intermináveis...
Em contrapartida chegou o outono. A época das folhas, dos castanhos e tons terra, dos recomeços e regressos...
Por aqui a chegada do outono e do último trimestre significa igualmente começar a encerrar este ano e a preparar o próximo.
Confesso que este ano iniciei este processo mais cedo do que é normal, mas depois de um ano tão heterogéneo senti a necessidade de parar e respirar. Senti que devia rever muita coisa, desde a organização pessoal, financeira aos objetivos, ao futuro próximo e longínquo.
Confesso que a mudança de trabalho e o facto de estar atolada em trabalho, o não ter tido férias, as novas funções, a aprendizagem... ainda não tive grande tempo para parar. Para assimilar tudo o que me tem acontecido, de bom e de mau.
Assim decidi que os últimos três meses do ano serão sem agenda. Serão de reflexão. De reorganização.
Apenas acompanhada de um simples caderno preto. Porque sou uma pessoa de papel, que precisa de escrever para limpar a mente, para se organizar.
Por isso... sê bem-vindo outono!!!

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Nova Peixaria


Em jeito de comemoração pelo novo trabalho, no fim de Julho fui com a minha irmã experimentar o fishbar Nova Peixaria, em Odivelas.
E foi uma DESILUSÃO completa!!! Não gostámos mesmo nada!!
Começou logo na entrada, quando apesar de serem 20h de uma sexta-feira, damos com um restaurante completamente vazio, numa zona onde à volta os outros restaurantes estavam à pinha.
Logo aí devíamos ter percebido os sinais e dar meia-volta e escolher outro restaurante. Mas não! Teimosas como tudo e depois de termos visto inúmeras criticas positivas ao conceito lá fomos.
Então foi assim:
  • espetaram com as entradas à nossa frente sem perguntar se estávamos interessadas (odeio quando fazem isso!!). No nosso caso deu-se o caso de não gostarmos de nenhuma e tiveram de recolhê-las.
  • come-se pelos olhos - as fotos dos cardápios são lindas mas não correspondem à realidade;
  • as doses são mini-doses - ficamos com fome!!
  • a comida não foi feita na hora, veio requentada. E ainda mal confecionada com o salmão e o frango a estarem ali no limite do mal passado. Nem sequer tinha marcas de grelhador.
  • os legumes vêm em nacos gigantes, desiguais e mal cozinhados
  • a comida não tem qualquer sabor;
  • funcionários pouco simpáticos.
A nível positivo destacamos apenas:
  • a limonada;
  • a decoração do espaço;
  • e o cheesecake de frutos vermelhos.
Este é certamente um sítio que tão cedo não terá novamente uma visita nossa. Para terem uma ideia quando saímos vínhamos com tal fome que estivemos prestes a ir jantar (novamente) à pizzaria que fica em frente.
Não deixa, no entanto, de haver a reportagem fotográfica...








 





 

sábado, 16 de setembro de 2017

O quarto mágico / Sarah Addison Allen


Sinopse:
Josey Cirrini tem a certeza de apenas três coisas na vida: O Inverno é a sua estação preferida; está perdidamente apaixonada; e um doce sabe muito melhor quando degustado na privacidade do seu esconderijo secreto. Enfrentando uma vida triste, o seu único consolo é a sua pilha de doces e romances a que se entrega todas as noites… Até que descobre que no roupeiro se esconde nada mais nada menos que Della Lee Baker. Fugindo a uma vida de má sorte, Della Lee decide ajudar Josey a mudar de vida. E, em breve, a jovem renunciará às guloseimas e descobrirá que, mesmo sem elas, a vida pode ser doce.
Influenciada põe Della Lee, Josey trava amizade com Chloe Finley, uma jovem que é perseguida por livros que surgem inexplicavelmente nos mais variados lugares e com uma resposta para quase tudo.
À medida que Josey se atreve a sair da sua casca, descobre um mundo onde a cor vermelha tem um poder surpreendente e o amor pode surgir em qualquer altura. E isso é só o início…
Terna e com um toque de magia, esta é uma história encantadora sobre a amizade e o amor - e sobre as surpreendentes e mágicas possibilidades que cada novo dia nos reserva.

Mais um romance levezinho, ideal para as férias e para o verão.
Foi a primeira vez que li algo desta autora, mas gostei bastante. História simples, mas suficientemente envolvente para nos esquecermos da nossa realidade.
Recomendo!!

Dou 3 estrelas!!

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Porquinho mealheiro



Desde criança que o porquinho mealheiro é presença assídua cá em casa. Era o habitat das prendas que ia recebendo.
Desde que comecei a trabalhar (e já lá vão mais de 9 anos) o porquinho ganhou mais uma tarefa: guardar as moedas que me sobram durante o mês. Assim, no início do ano é visita obrigatória ao chineses comprar um mealheiro daqueles que apenas abre com abre-latas e depois é enchê-lo durante o ano.
Desde sempre que o seu conteúdo serviu para comprar coisas que queria, mas que os meus pais não podiam comprar. Foi assim que comprei a minha primeira bicicleta, por exemplo. Andei anos e anos a juntar prendas de natal e aniversário num mealheiro e quando juntei o valor fui buscá-la. Já antes tinha sido assim também com a compra de um Nenuco. E muito mais…
Quando comecei a trabalhar decidi que o mealheiro continuaria a existir e teria um fim muito específico: comprar a minha wishlist. Como qualquer mulher que se preze eu também tenho uma pequena lista de itens que adorava ter, mas que, além de não serem itens essenciais à minha sobrevivência, normalmente são um pouco caros. É o que dá ter vocação de rica e carteira de pobre! Mas como a vida é para ser vivida e um miminho de vez em quando não faz mal a ninguém pensei E porque não arranjar uma forma de comprar a minha wishlist sem arruinar as minhas finanças?
A solução que eu encontrei foi usar o mealheiro para isso mesmo.
E como é que eu faço?
Em primeiro lugar o mealheiro é sempre anual. Todos os anos há um mealheiro novo para encher. Coloco lá só moedas de 1€ e 2€, porque são as moedas que tenho menor dificuldade me trocar. As moedas de 0.05€ ninguém as quer.
Regra geral, é ao fim de semana que esvazio a carteira e abasteço o mealheiro com as sobras da semana. Mas acontece muitas vezes que não haver moedas para lá pôr. Tudo bem. Quando houver coloca-se.
Posso levar anos a juntar o valor necessário para comprar um item. Foi o que aconteceu por exemplo com o telemóvel e a máquina fotográfica. Foram precisos vários mealheiros anuais para juntar o valor que precisava. Ok! No problem! O que fiz foi todos os anos o valor que arranjava colocava na poupança e sempre ia ganhando juros. Quando precisei de trocar de telemóvel e já tinha o valor foi só levantar o dinheiro da poupança e ir comprá-lo.
Sempre que consigo abater o item da lista, no ano seguinte, logo no início do ano defino o que quero comprar com o próximo mealheiro. Assim, o incentivo para encher o porquinho mealheiro é maior. Às vezes até o decoro com uma foto do destino do dinheiro, para me recordar.
Este ano comecei um novo mealheiro para um novo item (bastante caro, por sinal) e que provavelmente me vai levar uns anitos a conseguir o valor, mas estamos na luta e o mealheiro já está pesadito.
Já não é a primeira vez que aqui falo do truque do mealheiro para a poupança e posso-vos garantir, por experiência própria que seja para comprar a wishlist, seja para começar uma poupança, seja para poupar para as férias, o porquinho mealheiro enquanto estratégia de poupança FUNCIONA!!! E é talvez das formas mais eficazes de poupar!!
Experimentem um ano e depois contem-me tudo!!! J

domingo, 10 de setembro de 2017

Dinheiro ou multibanco?





Todos os meses é a mesma tourada, chega o dia de receber e fazer contas e lá vem a dúvida: e agora para o dinheiro do mês, uso dinheiro vivo ou multibanco?

Basta uma pequena pesquisa na net e os gurus das finanças pessoais são peremptórios em dizer que devemos pagar sempre em dinheiro. Pois, assim temos uma consciência mais real do dinheiro que gastamos e inconscientemente estamos a poupar.

No entanto, no meu caso ainda não me consegui decidir se poupo mais pagando em dinheiro ou com multibanco.

Concordo que os pagamentos com multibanco obrigam a um controlo maior, mas se tivermos o valor máximo para se gastar bem definido e esse controlo for feito em papel (basta um simples post-it) e registando tanto os pagamentos como os levantamentos é relativamente simples manter o controlo. Para mim, o multibanco tem uma vantagem: o acesso. Eu sou muito preguiçosa para ir ao multibanco. Nunca me apetece lá ir e deixo de comprar muitas coisas por causa disso, acabando por poupar.

Já o caso do dinheiro também temos de ter claramente definido o valor máximo a gastar de cada vez que se vai às compras, porque a tentação do gastar também é grande. Afinal ele está na nossa carteira, em sítio de fácil acesso.

Confesso que nos últimos dois/três anos tenho optado, sobretudo, pelo levantamento logo no início do mês do valor e ir pagando com dinheiro. No entanto, não acho que tenha poupado mais com isso. Aliás tenho-me apercebido que em certas alturas, ter dinheiro na carteira é um perigo para mim. Contudo, como trabalhava longe de casa convinha ter sempre comigo algum dinheiro, então acabava por optar sempre pelo dinheiro.

No entanto, este novo trabalho trouxe-me uma grande vantagem: fica a 5 min. de casa. Logo a despesa do passe foi abolida e apesar de lá estar apenas à um mês não tenho sentido grande vantagem em ter sempre dinheiro na carteira.

Os gastos diários estão reduzidíssimos à goludice de um bolo à tarde (que acontece muito raramente) e ao totoloto que coloco uma vez por semana e que pode ser feito ao fim de semana. Assim, acho que no próximo mês vou experimentar a técnica do multibanco para ver como corre.

E vocês como fazem? Usam dinheiro ou multibanco? E no caso de usarem multibanco como controlam as saídas?

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

O primeiro passo...


Como referi já aqui, o meu processo de actualização de imagem começou ainda corria o mês de Junho.
E o primeiro passo (após alguma pesquisa) que dei foi criar um arquivo de fotos de looks, que entretanto fui partilhando por aqui. O objectivo era, sobretudo, analisar o meu estilo.
Eis algumas das conclusões retiradas…
·         Bem espremido, o meu roupeiro dá para cerca de 5-6 looks na totalidade, isto porque definitivamente eu sou um ás nas compras e reparei que tenho 5 partes de cima e duas partes de baixo (para o verão). Tal deve-se ao facto de ter comprado peças repetidas, nomeadamente calças que, apesar de até serem alguns pares, são todas pretas ou azuis escuras. Ora isso dá cá uma versatilidade tremenda… (#soquenão)
·         Posto isto, basicamente os meus looks repetiam-se todas as semanas, apenas mudava a parte de baixo (ou seja, se esta semana levava o top amarelo da Lanidor com jeans pretos, para a semana leva com jeans azuis escuros), mas a verdade é que parecia que andava sempre igual.
·         Como se pode verificar facilmente, sou detentora de uma vastíssima colecção de malas (#soquenão)
·         Percebi também que não sei comprar em lojas baratas, estilo Primark. Em compensação sou a rainha das boas compras em lojas mais caras, estilo Lanidor, Sacoor, etc.
·         As minhas melhores compras são sempre feitas em início de estação e fora dos outlets, o que muito me entristece já que isso significa que não sei aproveitar ao máximo os saldos e essa importante instituição que são os outlets.

sábado, 2 de setembro de 2017

Uma villa em Itália / Elizabeth Edmondson


Sinopse:
Quatro pessoas aparentemente sem nada em comum vêem o seu nome mencionado no testamento de uma mulher que não conhecem. Quem foi Beatrice Malaspina e porque exige que compareçam na sua villa em Itália? Enquanto esperam pelas respostas, a magia do lugar começa a exercer os seus efeitos sobre eles: os frescos desbotados, os jardins exuberantes e a magnífica torre medieval não se assemelham a nada que já tenham visto. Aos poucos, quatro pessoas que sempre fizeram os possíveis por esconder os seus problemas descobrem que a mudança - e até mesmo a esperança - é possível. Mas a misteriosa Beatrice tem um segredo que os afectará a todos…

Eu sei que a silly season está a terminar, que para muitos as férias já lá vão (as minhas serão em breve também!), a escola está prestes a recomeçar e um novo ano de trabalho também, mas podemos sempre prolongar um pouco mais o espírito de verão com a leitura. E esta história passada em Itália é perfeita para isso.

Dou 3 estrelas!!!

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Ferney / James Long


Sinopse:
Mike Martin, um professor de História, em Londres, e mulher, Gabriela (Gally), estão à procura de uma casa de campo com o objectivo de mudar o rumo das respectivas vidas, e que Mike fervosamente espera que ajude a superar a tristeza de Gally em consequência do aborto que sofreu e dos frequentes terrores nocturnos que a vitimam. Numa viagem de reconhecimento, a intuitiva e, por vezes impulsiva Gally é inexplicavelmente atraída por uma casa de pedra na mais completa ruína em Penselwood e Mike concorda em comprá-la, apesar das reservas que lhe são suscitadas. Mike e Gally mudam-se para uma caravana e começam a reconstruir a casa. Penselwood é uma aldeia famosa na história, e as ideias de Mike sobre factos históricos são desafiadas firmemente quando ele e mulher conhecem Ferney Miller, um senhor de 83 anos, que insiste que o povo de Penselwood é guardião de memórias muito antigas. Quando Mike decide escrever um livro sobre as mudanças introduzidas pelas inovações na implementação agrícola, Ferney persuasivamente argumenta que a verdadeira inovação foi a domesticação do cavalo, mas não pode provar o facto a Mike. Como se constatará, Ferney e Gally têm outras razões para conseguir perceber a história de uma maneira diferente e, apesar das enormes diferenças de idade, a amizade ente Gally e Ferney aprofunda-se de tal maneira que põe o casamento em risco. Como Ferney e Gally estão ligados torna-se evidente ao longo do livro, mas o enigma dos pesadelos recorrentes de Gally e o mistério do desaparecimento de Athe Ferney mulher de Ferney há 57 anos, e outros mistérios não são revelados até ao fim deste surpreendente romance. Um dos grandes destaques do romance são as incursões do autor na História muitíssimo bem conseguidas, e da imaginação de viajar no tempo para situar as personagens em diferentes épocas da história, o mistério desdobrado e o tratamento inteligente de uma trama complexa de uma história de amor que atravessou os tempos.

Não gostei nada!! Tanto que nem o acabei!! Não gostei mesmo nada!!!

Dou 1 estrela!!

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Razões para se fazer um crédito


ATENÇÃO!!!
Antes de mais nada esta é a MINHA opinião HOJE! Vale o que vale e, claro, que  pode mudar! J
 
Há dias dei por mim a pensar: se fizesse um crédito porque motivo o faria?

Se olharmos à nossa volta facilmente encontramos pessoas que pagam contas recorrendo ao cartão de crédito. Aliás, isso tornou-se uma tal moda, que quem usa cartão de débito, dinheiro ou paga valores mais altos a pronto é olhado com estranheza (já me aconteceu!). E nos últimos anos o cartão de crédito passou, inclusivamente, a servir para pagar bens essenciais, como a alimentação. Eu acho isso muito preocupante.

Eu nunca tive um cartão de crédito. Nunca tive de lidar com uma fatura dessas, por isso é uma experiência da qual não posso falar. Também não sei os motivos que levam as pessoas a recorrer a eles. Apenas sei os motivos que me levam a não tê-los: o facto o dinheiro não ser meu, que me custa muito caro (juros) e o facto de não ter sido habituada a vê-los lá por casa, sempre me levou a fugir deles (como o diabo foge da cruz).

No entanto, uma vez que não nado em dinheiro, há muito que defini três situações válidas para recorrer a um crédito:

Uma doença
Ao contrário do que muitas vezes dizemos, em Portugal temos um bom sistema de saúde. Vejam os EUA que senão tiverem seguro de saúde não têm acesso a saúde. Aqui não ter dinheiro não invalida que não tenhamos acesso a ela. Aliás, há situações em que temos tudo a custo zero. E falo tanto de tratamentos, consultas, como medicação (falem com um doente oncológico seguido num IPO e verão do que falo. Perceberão que nem sempre os nossos impostos são em vão).

Mas podemos querer optar por ir para o privado e aí é preciso dinheiro. Recorrer a um cartão de crédito pode ser uma opção, caso as poupanças não chegassem e tivesse terminado o plafond do sub-sistema/seguro de saúde. Mas só em último caso, mesmo. Mesmo assim acho que preferia ficar sem poupança e pedir a um familiar antes de ir ter com um banco. ;-)

Um carro
Neste caso considero que é sempre possível juntar o dinheiro e comprá-lo a pronto. No entanto, acidentes acontecem e numa emergência e não havendo tempo suficiente para juntar o valor e se o carro fosse realmente um bem de primeira necessidade para a família recorreria a um crédito.

Contudo teria as minhas condições:

- a prestação teria de caber perfeitamente no meu orçamento e ser manejável (ou seja, poder antecipar o pagamento da totalidade do crédito);

- o crédito não deveria ser a totalidade do valor a pagar pelo carro, ou seja, tentaria dar, pelo menos, 50% do valor a pagar;

- compraria um carro 0Km e o carro dos meus sonhos. Isto porque se teria de recorrer a um crédito nunca o faria para algo que durasse menos que o crédito, ou seja, para mim é inconcebível fazer um crédito para umas férias, por exemplo. Andar anos a pagar umas férias de 8 dias não dá para mim. Sem dúvida que poupava o dinheiro e então iria de férias.

No caso do carro optaria por um 0km (mesmo com a desvalorização e afins) porque iria fazer de tudo para que o carro durasse três vezes mais que o crédito nas minhas mãos, ou seja, imaginando que fazia um crédito a cinco anos, eu só pensaria em trocar novamente de carro quando este já tivesse mais de 15 anos. Desta forma, amortizava duas vezes o crédito, justificando-o. Claro que se fosse uma pessoa que passasse a vida a trocar de carro pensaria antes no renting, e não na compra. Eu não faria, por exemplo, um crédito para comprar um carro usado, mesmo que fosse recente.
 
Uma casa

Esta hipótese acho que é a mais consensual de todas. É certo que há sempre a hipótese do aluguer, mas dado que vivemos num país onde a prestação ao banco é mais baixa que uma renda a um senhorio e como sempre achei que uma casa é património, logo é um investimento, lá há-de chegar o dia em que também eu vou pertencer ao clube dos endividados para a vida. J Como o euromilhões ainda não encontrou o caminho da minha conta bancária o crédito é a solução mais promissora.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Vegana Burgers

No dia da visita à Feira do Livro foi dia de conhecer um novo paladar: os Vegana burgers. Basicamente para que quem quer uma alternativa ao hambúrguer de carne este é o sitio ideal.

Vamos às fotos...

... o meu...





 
Hambúrguer de caril e grão com molho pesto e maçã verde em pão de alfarroba
 
... a escolha da mana...
 

 
Hambúrguer de batata doce e grão com molho de manga em pão de alfarroba
 
A opinião geral é que, sim senhora, são muito saborosos e que, ao contrário do que eu pensava, saciam. Mas também ficou provado que, para mim, ainda não substitui o hamburger de carne. ;-)

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Uma imagem vale mais que mil palavras...

Desde que comecei a trabalhar que travo duas lutas internas: a minha organização financeira e a minha imagem.
Por vários motivos, eu sempre fui uma pessoa com pouca roupa. E quando digo pouca, falo mesmo num número reduzido de peças de roupa. E isso sempre gerou em mim um descontentamento com a minha imagem. Tanto que prometi a mim mesma que quando começasse a trabalhar resolveria esse problema.
E tentei. Estes últimos anos têm sido tentativas, atrás de tentativas para criar um guarda-roupa que me agrade, que se me faça sentir bem e confortável quando o visto, que seja versátil e que tenha um número suficiente. Confesso que nos últimos dois, três anos desmotivei um pouco e deixei de parte esse lado. Por cansaço, por motivos pessoais e familiares.
Mas, sou uma pessoa que gosta de aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá. E agora tive uma daquelas enormes. J
Aproveitando a mudança de trabalho propus-me resolver o problema, de uma vez por todas. E resolvi que tenho de fazê-lo até ao final de 2018. Para me manter nos eixos vou partilhando por aqui os avanços e os recuos.
O objectivo é daqui a ano e meio (o processo, na realidade, já começou em junho) ter um roupeiro que seja a minha cara. Que me faça sentir bem, confortável, bonita. Que seja versátil. Que seja em quantidade e qualidade. Para terem uma ideia o meu sonho é um dia poder fazer um projecto tipo um ano sem compras ou viver com um armário cápsula porque tenho roupa a mais J J J Loucura!!! Eu sei!! Já que cada vez mais o consumo consciente é uma presença activa na vida financeira. Mas a ideia também não é sair na louca e desatar a comprar desenfreadamente. A ideia é ir comprando de forma consciente, sempre com qualidade até atingir um número razoável de peças que suprimam as minhas necessidades (daí dar um prazo de ano e meio para resolver o problema!).
Vamos ver como corre… J